domingo, 22 de novembro de 2015

Quanto mais informado sobre o CÂNCER DE PRÓSTATA, melhor.




                                CÂNCER DE PRÓSTATA









Uma polêmica sobre câncer de próstata tem dividido sociedades médicas no país.
De um lado, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade passou a contraindicar o rastreamento de rotina, por toque retal e dosagem de PSA (antígeno prostático específico) no sangue.

Do outro, a Sociedade Brasileira de Urologia, que defende o diagnóstico precoce e recomenda que todo homem com mais de 50 anos –ou 45, no caso de negros e pacientes com histórico familiar– façam anualmente os exames.
Os dois lados apresentam estudos comprovando suas teses. Os médicos da família citam um estudo americano que conclui que o rastreamento precoce não diminui a mortalidade dos homens.

Os urologistas respondem citando dois estudos europeus que concluíram o contrário, apontando até 40% de redução na chance de morrer de câncer de próstata entre quem faz os exames preventivos.

"O estudo americano tem falhas metodológicas grosseiras", diz o urologista e professor da USP Miguel Srougi.

Ele aponta problemas na construção do grupo controle. Ou seja, o estudo não conseguiu reunir um conjunto robusto e estável de homens que ficassem sem fazer exames e que não tivessem feito o PSA recentemente. Além disso, os pacientes foram avaliados por apenas sete anos, na média. No estudo europeu, esse valor foi de 11 anos.

Seu colega Rodrigo Olmos, professor do departamento de clínica médica da USP, discorda. Para ele, não se trata apenas do estudo americano. Evidências contra o rastreamento de rotina estão se acumulando na última década, afirma, e a grande maioria dos tumores encontrados pelo rastreamento não se comporta agressivamente.

"São cânceres que nunca teriam causado problemas ao paciente caso não tivessem sido detectados pelo rastreamento. Tratar esse tipo de câncer é o chamado sobrediagnóstico. Isso significa levar homens saudáveis a complicações como incontinência urinária e impotência sexual."

Para Srougi, dizer que o cirurgião vai operar pacientes saudáveis é "generalizar o comportamento de uma minoria de médicos sem escrúpulos", que querem tirar qualquer tumor porque ganham mais assim.

"Mas é perfeitamente possível e muito comum que pacientes com tumores brandos sejam só acompanhados. De cada 20 doentes no meu consultório, seis ficam apenas em vigilância, voltando de quatro em quatro meses."


                                            






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EPIDEMIOLOGIA
Gustavo Gusso, diretor-científico da sociedade de medicina da família, afirma que os urologistas são formados para tratar a próstata doente, mas não têm treinamento em epidemiologia. "Isso faz com que acabem distorcendo os resultados dos estudos usando números que impressionam, mas são truques estatísticos."

Ele ressalta a importância de "ter uma vida saudável, prestar atenção ao corpo e conversar com seu generalista para avaliar os seus riscos".

Para colocar mais lenha na fogueira, em 2010, o próprio descobridor do PSA, Richard Ablin, escreveu um artigo para o jornal "The New York Times": "Eu nunca imaginei que minha descoberta quatro décadas atrás iria resultar em um desastre dessas proporções que visa o lucro".

O próprio Inca (Instituto Nacional de Câncer) adotou postura semelhante à dos médicos de família, "por existirem evidências científicas de que o rastreamento do câncer de próstata produz mais dano do que benefício".

Os urologistas rebatem dizendo que os médicos de família ignoram as particularidades do tumor na próstata.

Uma delas é que os sintomas da doença demoram a aparecer, de modo que esperá-los significa ter de lidar com o tumor já em estágio avançado, quando talvez seja tarde demais, afirma o urologista Carlos Sacomani, do AC Camargo Cancer Center.

A outra é que o câncer de próstata é especialmente sofrido –o paciente morre devagar, perdendo qualidade de vida ao longo dos anos.




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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Afinal de contas, existe vida após a morte ? [Ceterum non est vita post mortem?]




VIDA APÓS A MORTE, VIDA FUTURA; FUTURO DE VIDA.

                                             Considerações inicias sobre o tema.




Perispírito,ligado ao corpo pelo cordão de prata.
                        

   
Vivemos e batalhamos com denodo e sacrifício pela existência, entretanto, temos a convicção de que a morte física é certa, inexorável. Ninguém disso duvida. Mas, após o desenlace físico, qual o nosso destino? Sobreviverá a individualidade após a morte? Na hipótese  de sobreviver, seria essa sobrevivência  temporária  ou eterna? Eis a questão que sempre inquietou o ser humano, desde o seu estado de selvageria até os atuais dias.




Os Gregos e os povos do Oriente Próximo acreditavam na sobrevivência humana após o desenlace físico. Após a morte, o ser humano, fosse bom ou mau, iria para um mundo subterrâneo, ao qual, na Grécia, se dava o nome de “inferno”, na Babilônia, de “aralu” e, entre os Judeus, de “xeol”.


Inferno de Dante.




Na maioria dos textos do velho testamento, dá-se a entender  que todos, indistintamente iriam para o “xeol”, onde permaneceriam. Por outro lado,  há registros que indicam haver a possibilidade de os bons serem retirados de lá, posteriormente como nos informam os Salmos 16:10 e49:15 “(...)porquanto não abandonará no xeol  minh’alma... “(...) porém Deus remirá minh’alma do poder do xeol, pois ele me receberá...”.


Doutras vezes, temos referências de pessoas que não transitaram pelo “xeol” mas foram arrebatadas vivas diretamente ao Céu, como Elias e Enoque (Gênese 5:24 e II Reis 2:11).


Há também, na Bíblia, como está registrado em Jó 19:26-27, a convicção de encontrar-se diretamente com Deus, após a morte, sem transitar pelo “xeol”: “(...) e depois de destruída essa minha pele, mesmo fora de minha carne, verei Deus; vê-lo-ei ao meu lado, e os meus olhos o contemplarão...”
Isso tudo põe por terra a tese que algumas escolas religiosas cristãs apresentam, no sentido de que o homem fica, depois da morte, em estado de sono até a data da ressureição  no fim dos tempos, quando despertará para o juízo final.


De modo geral, no velho testamento a recompensa para o homem fiel a Deus era a  própria terra, através de favores divinos de propriedade, saúde, vida longa e morte digna. Esse conceito de que a recompensa divina a quem fosse fiel a Deus era na própria terra ainda perdura nos dias atuais, bastando observar certos programas em nossa televisão, em que aderiram à religião que ora professam e onde conheceram o deus vivo, tudo mudou em sua vida: progrediram nos negócios, curaram-se de enfermidades, deixaram vícios etc , etc.
Vê-se, pois, que, pela dificuldade de entenderem as coisas espirituais, materializaram a visão de recompensas relativas à vida futura.


Os saduceus, no tempo de Jesus, tinham essa concepção, não acreditando sequer na dita “ressureição dos mortos” (Mc. 12:18-27).


Na época do Novo Testamento, a idéia da imortalidade da alma, de certo modo, se ampliou, mas as concepções do lugar onde se localizava o homem depois da morte pouco mudou.



Reino de Hades.

Ora, quando o Velho Testamento original hebraico foi traduzido para o grego, a fim de atender às comunidades judaicas existentes no mundo da cultura helênica, o conceito de “xeol” entrou na Septuginta sob a denominação de “inferno” ou “hades” adaptando-se à concepção grega do mundo subterrâneo que abrigava os mortos: só que neste dito “inferno” não havia somente lugar da sombras e tormentos para os humanos, mas lugares de bem-aventuranças (Campos Elísios) e de prisão para os titãs vencidos e os ímpios impenitentes (Tártaro).




                                 
                                  Esclarecimentos Espíritas.



Pelas informações obtidas dos próprios Espíritos a respeito da vida além da morte, a Doutrina Espírita esclarece que, de fato, há regiões diferenciadas no plano espiritual, representando esferas inferiores como superiores. Assim, é que o desencarnado, conforme o peso específico do perispírito (que espelha seu estado íntimo) pode se situar na Crosta, no Umbral, nas Trevas ou nas regiões superiores, onde se localizam as Colônias Espirituais. É preciso  esclarecer que o Umbral e as Trevas são regiões distintas. O Umbral começa na crosta terrestre. É uma zona obscura, repleta de desencarnados e formas-pensamentos dos encarnados. Aí se encontram fluidos pesados emitidos por milhares de mentes desequilibradas. É criação, por assim dizer, do próprio homem, encarnado e desencarnado. O Umbral funciona como região destinada ao esgotamento de resíduos mentais, uma espécie de zona purgatorial onde se queima a prestação o material deteriorado das ilusões que a criatura adquiriu por atacado. Está repleto de desesperados, revoltados, infelizes malfeitores e meliantes de várias categorias.



Umbral.

Enquanto que o Umbral se inicia da superfície da crosta para cima, as trevas são regiões que se iniciam da superfície da terra para baixo, abrangendo “as profundezas dos mares e o âmago da Terra” (Nosso Lar cap. 44). Representam as regiões inferiores das esferas espirituais; ao tempo em que, no Umbral situam-se, preponderantemente, Espíritos desequilibrados, nas Trevas encontram-se aqueles delinquentes  que “deitam de si oscilações mentais de terrível caráter”. São tiranos, suicidas, homicidas, carrascos do povo, libertinos, traidores do bem e os complicados em viciações de todas as procedências.


Nas regiões ditas superiores, conforme dissemos acima, encontram-se as colônias espirituais, algumas adjacentes ao Umbral, como              “Nosso Lar” e, outras, mais elevadas, como “Alvorada Nova”. Nosso Lar não é propriamente “ o céu”, “o paraíso”, mas um núcleo de transição; É mais propriamente um hospital, uma escola, um templo. Digno de nota é a observação de Lísias a André Luiz:

“Nosso Lar não é estância de Espíritos propriamente virtuosos... Somos felizes porque temos trabalho e a alegria habita cada recanto da Colônia”



Colônia espiritual de Nosso Lar.

É digna de registro a advertência do Espírito Lourenço Prado (Seareiros de Volta) quando nos exorta a evitarmos simplesmente substituir as noções de inferno por Umbral ou de céu por esferas superiores, esclarecendo que “ as próprias colônias espirituais enobrecidas, estruturadas em matéria rarefeita na espiritualidade, são transitórias”. E acrescenta: “acostuma-te a raciocinar, não em termos de condição de espaço, mas em termos de  estado de alma”. É por isso, que André Luiz registra em “Obreiros da vida eterna”, o seguinte esclarecimento:


Cada homem mentais em que se, por sí, elevar-se-á ao céu ou descerá aos infernos transitórios, em obediência às disposições prende”












[ Vita post mortem futura vita, futura.
 Initial considerationes om.

 Proeliatus esset audacia pro uiuimus tamen certo persuasum corporali sacrum. Nemo dubitat, quin. Sed post physicam exitus fuit, quem fata loquentur? Individuality moventes mortem? In omnibus superstes esset superstes it temporariae siue sempiternae? Id est quaestio quae semper aestuasset de statu hominis feritas in hodiernum diem.

 The Greek and Near populos orientales crediderunt in physica humanae superessendam post eventum. Post mortem hominis, sive bonum sive malum, subterraneo esset mundus, a quo in Graecia, nomine datum "infernum" in Babylone "Aralu" et apud Judaeos "Infernus ".

In most Old Testament texts, we are given to understand that everyone, without distinction would go to "Sheol", where they would remain. On the other hand, there are reports that indicate that there is the possibility of the good being removed from there, later to inform us Psalms 16:10 e49: 15 "(...) because they will not leave my soul in Sheol ..." ( ...) But God will redeem my soul from the power of Sheol, for he will receive me ... ".
Of other times, we have references of people who transited the "Sheol" but were alive snatched directly to heaven as Elijah and Enoch (Genesis 5:24 and II Kings 2:11)
Also, in the Bible, as recorded at Job 19: 26-27, the conviction meet directly with God after death, without transiting through the "Sheol": "(...) and after that destroyed my skin, even out of my flesh I will see God; I will see you at my side, and my eyes comtemplarão ... "
All this demolishes the theory that some Christian religious schools have, in the sense that man is, after death, in a state of sleep until the date of resurrection in the end times, when awake for the final judgment.
Generally, in the Old Testament the reward for man faithful to God was the earth itself, through divine favors property, health, long life and dignified death. This concept of the divine reward to those who were faithful to God was in the land itself still lingers today, simply by watching certain programs on our television, which joined the religion they profess now and where they met the living God, everything changed in his life, progressed in business, were cured of illnesses, addictions left etc, etc.
It is seen, therefore, that the difficulty of understand spiritual things, materialize the rewards of view concerning the afterlife.
The Sadducees in the time of Jesus, had this conception, not even believing in the so-called "resurrection from the dead" (Mk. 12: 18-27).
In New Testament times, the idea of ​​the immortality of the soul, in a way, widened, but the conceptions of the place where it was located the man after death has changed little.
And when the original Hebrew Old Testament was translated into Greek in order to meet existing Jewish communities in the world of Hellenic culture, the concept of "Sheol" entered the Septuginta under the name of "hell" or "Hades" adapting to the Greek conception of the underworld that housed the dead: but in this said "hell" there was only place of shadows and torments for humans, but beatitudes of places (Champs Elysees) and imprisonment for the vanquished Titans and unrepentant wicked (Tartarus).

Clarifications Spiritualists.
The information obtained from the spirits themselves about life after death, the Doctrine clarifies that, in fact, there are different regions in the spirit world, representing lower as higher spheres. Thus it is that the disembodied, as the specific gravity of perispirit (which mirrors his inner state) could be located in crust, the Threshold, the Dark or the upper regions, where there are the Spiritual Colonies. It is necessary to clarify that the Threshold and Darkness are distinct regions. The Threshold begins in the earth's crust. It's a gray area, filled with disembodied and thought forms of the incarnate. There are heavy fluids emitted by thousands of unbalanced minds. It is creating, so to speak, the man himself, embodied and disembodied. The Threshold works as a region destined to depletion of mental waste, a kind of purgatorial zone where it burns to provide the material deteriorated illusions that the creature purchased wholesale. It is filled with desperate, angry, unhappy criminals and miscreants of various categories.
While the Threshold begins the surface of the crust up, the darkness are regions that start the earth's surface down, covering "the depths of the seas and the earth's core" (Our Home Ch. 44). Represent the lower regions of the spiritual spheres; at the time that the Threshold are located, primarily, unbalanced Spirits on Dark are those offenders who "throw him mental swings terrible character." Are tyrants, suicidal, homicidal, people's executioners, rakes and complicated and traitors in viciações from all sources.
In said upper regions, as said above, are the spiritual colonies, some adjacent to the Threshold, as "Our Home" and other, higher, as "New Dawn". Our Home is not exactly "heaven," "paradise," but a transition nucleus; It is more properly a hospital, a school, a temple. Of note is the observation Lísias André Luiz:
"Our Home is no resort itself virtuous spirits ... We are happy because we work and the joy inhabit every corner of Cologne"

It is worthy of record warning of the Spirit Lourenço Prado (Volta Seareiros) when exhorts us to avoid simply replacing the hell notions by Threshold or sky by higher spheres, clarifying that "ennobled own spiritual colonies, structured rarefied matter in spirituality , they are transitory. " He adds, "you get used to reason, not in terms of space condition, but in terms of state of mind." That's why, that André Luiz records in "Workers of eternal life", the following clarification:

Each mental man who, by sí, will be raise to heaven or descend to hell transient, in compliance with the provisions holds "

sábado, 20 de junho de 2015

Olimpíadas de 2016. Nas águas da Baía de Guanabara, velejadores competirão, infelizmente, em águas ainda poluídas.





Vela Evento Teste Rio 2016 (Foto: Divulgação / CBVELA)







A pouco mais de um ano para as Olimpíadas no Rio, a gerente de sustentabilidade do Comitê Rio 2016, Tânia Braga, descartou, na quarta-feira, em audiência na Câmara dos Deputados, a possibilidade de a competição de vela ser transferida para fora da Baía de Guanabara - ou mesmo para outra cidade. Apesar disso, o governo do estado, responsável pelo cumprimento do compromisso de fazer com que 80% do esgoto despejado na Baía seja tratado, admitiu que haverá lixo flutuante nas olimpíadas durante os jogos e classificou como "o paliativo do paliativo" as soluções buscadas para a realização do evento.
- Não existe plano B para realização das provas. Nós não vamos desistir da Baía de Guanabara - disse Tânia Braga, da Rio 2016.
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Contudo, o consultor do governo do estado para o Programa de Saneamento da Baía de Guanabara, Guido Géllis, reconheceu que todo o esforço serve apenas para reduzir a contaminação do espelho d'água pelo lixo flutuante:


- O que tem que se fazer é a coleta do lixo. Os ecobarcos são um paliativo do paliativo, mas mesmo assim vamos contratá-los. Eles estarão lá para minimizar a questão. Mas, infelizmente, lixo flutuante vai ter (durante as Olimpíadas) - lamentou.

                                                          Ele calculou que a despoluição da área teria um                        custo de R$ 20 bilhões.
Na sessão, os especialistas destacaram a dificuldade de solucionar o problema da contaminação da Baía em razão da amplitude da área poluída, que fica no entorno de 15 municípios do Rio de Janeiro, onde vivem 10 milhões de pessoas. Gélli afirma que a coleta de lixo é falha nessas regiões, o que também contribui para a perpetuação da poluição no local.

Enquanto os representantes dos órgãos olímpicos garantiram que a área reservada aos velejadores é favorável, ambientalistas rebateram. Para eles, a Baía de Guanabara não será despoluída a tempo dos Jogos. Em maio, o presidente do Comitê Olímpico, Arthur Nuzman, admitiu que a meta de coletar e tratar 80% do esgoto despejado na baía não será alcançada.

Na audiência, o biólogo Mario Moscatelli, que monitora a degradação do ecossistema, ressaltou que os programas de despoluição foram inócuos:
— Não posso deixar de me revoltar. Algo está podre nessa questão da Baía de Guanabara. Para resolver o problema, são necessários 25 anos com políticas públicas de saneamento, esporte e educação — criticou.
Presente à audiência, o presidente em exercício da Autoridade Olímpica Marcelo Pedroso, admitiu que o nível de contaminação da Baía é elevado. No entanto, segundo ele, a área está em condições de receber a competição:

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- Temos dificuldades, esse é um problema complexo. Mas o plano de ações nos dá tranquilidade de que a competição tem condições de se realizar nos campos de prova que foram estabelecidos para 2016. A qualidade da água tem historicamente melhorado nos seis pontos de competição para garantir o contato do atleta com a água.

Em agosto, um novo evento teste deve ocorrer na raia demarcada para verificar a qualidade de água da Baía. Agora, a Comissão de Meio Ambiente deve agendar na próxima semana uma viagem para que uma comitiva de parlamentares visite o Rio a fim de fiscalizar a realização das obras para despoluição na área destinada aos jogos olímpicos.

De acordo com Pedroso, medidas como a construção de ecobarreiras e a contratação de ecobarcos para coletar os resíduos serão adotadas pelo estado. Além disso, serão lançados produtos químicos na Baía de Guanabara para mitigar o lixo que fica boiando na água e garantir a realização das provas. Na marina da Glória será implantado um cinturão para evitar o deslocamento do lixo. O prazo para que essas ações sejam implementadas vence em dezembro.(reportagem jornal o globo)





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Até quando conviveremos com o descaso, e o desvio de finalidade dos recursos públicos.




terça-feira, 16 de junho de 2015

Acidente náutico na praia de Itaipu em Niterói, Rio de Janeiro.



Acidente náutico na praia de Itaipu em Niterói, Rio de Janeiro.

segunda-feira, 15 de junho de 2015.









Um rebocador foi retirado da Praia de Itaipu, nesta segunda-feira, na Região Oceânica de Niterói, após encalhar próximo a areia. A embarcação que tem como finalidade rebocar e auxiliar nas manobras de navios de grande porte ficou presa e teve que ser removida por outros dois rebocadores. Houve uma primeira tentativa através de um sistema de cabos, porém não obtiveram sucesso, pois os cabos arrebentaram. Na segunda investida, a equipe de salvamento conseguiu retirar a embarcação após colocarem o cabeamento na proa da embarcação


Segundo o Grupamento Marítimo dos Bombeiros, não houve derramamento de óleo e nem prejuízos para a fauna e flora da região. Ainda de acordo com os agentes do Grupamento, ninguém se feriu no ocorrido. A ação de resgate foi feita por rebocadores particulares com auxílio dos bombeiros.
De acordo com a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, “Equipes de Inspeção Naval da CPRJ foram enviadas ao local, sendo o proprietário notificado. A Capitania instaurou o competente inquérito para apurar as causas e responsabilidades do incidente.”


 Em 1958, após problemas técnicos, o navio “Camboinhas” , que vinha da Argentina, necessitou de auxílio de um barco rebocador na altura da restinga de Marambaia, no Rio de Janeiro. O cabo do reboque arrebentou e devido a uma forte ventania, o Camboinhas acabou encalhando na praia de Itaipu. Foi uma série de tentativas para desencalhar o navio, e nessas investidas, mais dois barcos encalharam em Itaipu.




Depois de uma operação envolvendo cinco navios, as outras duas embarcações foram removidas, porém o Camboinhas totalmente danificado e com o casco partido não foi aproveitado e foi desmontado. Alguns destroços da embarcação ainda podem ser encontrados na área de arrebentação da praia. O local ganhou o nome do navio e o bairro passou a se chamar Camboinhas.





quinta-feira, 4 de junho de 2015